A Oxisol venceu a Engenharia e carimbou a passagem à final, onde medirá forças com a equipa da Quadtel.
Em cima: Sergio Guimarães, António Teixeira, Gilberto Coelho, Carlos Moreira, David Oliveira e Joaquim Marques
Em baixo: Hugo Martins, Ricardo Silva e David Oliveira
À semelhança do outro finalista, também a "Oxisol" fez o pleno de vitórias e chega à final com uma média de 9 golos marcados por jogo.
Alcindo Guimarães, José Vilas, Nuno Freitas, André Matos, Tiago Bragança, José Manuel Bragança e João Paulo Santos
Já a "Engenharia" chegou a esta meia final com menos favoritismo, mas tudo fez para tentar contrariar essa tendência...
O jogo foi de inicio muito disputado e equilibrado. Só aos 8 minutos é que o marcador "se mexeu".
Foi Ricardo quem inaugurou o marcador, num remate muito forte de fora da área. Não é à toa que lhe chamam de "Pé Canhão"...
A Engenharia podia ter empatado em duas ocasiões, em ambas com os mesmos intervenientes. Primeiro foi Tiago Faro a isolar Tiago Bragança, mas o artilheiro, apenas com o guardião pela frente, atirou fraco.
Logo a seguir os papeis inverteram-se e foi o Bragança a encontrar o outro Tiago na área, mas o desvio de calcanhar saiu ao lado do poste.
Faltou o "Faro" de golo...
José Vilas fez uma grande exibição na baliza dos "engenheiros", mas esteve sempre sujeito a muito trabalho, acabando por acumular muitos golos na sua baliza. Ao intervalo os homens da Oxisol já venciam por 3-0, com dois golos de Hugo.
A segunda parte iniciou com Hugo a fazer o seu terceiro golo. Movendo-se com leveza e à vontade no meio campo ofensivo, como um pato a nadar num lago, o jogador em maior destaque nesta partida, acabaria por marcar 5 golos(!), o que faz dele neste momento o melhor marcador da competição (10 golos).
O resultado "descambou" nos ultimos dez minutos. A Oxisol chegou aos nove golos e só no ultimo minuto a Engenharia conseguiu o golo de honra. Tiago Bragança fez o passe e Nuno Freitas não teve dificuldades em desfeitear Queirós com um remate cruzado.