Tudo pode acontecer

Com apenas uma jornada por disputar, existem ainda vários cenários em aberto e (quase) tudo pode acontecer.

Embora a Quadtel tenha duas vitórias e a Engenharia só tenha derrotas, nenhum dos dois conhece já o seu destino. Nem a Quadtel assegurou ainda o lugar na final, nem a Engenharia está já eliminada. Tudo se decidirá na ultima jornada.

A tarefa da Engenharia é obviamente a mais difícil. Para chegar à final tem de vencer o Service, por muitos golos e esperar que a Quadtel vença a Oxisol a seguir. 
Dificílimo... mas não impossível!

Já a Quadtel, embora ainda não esteja apurada, é a equipa que está de momento, mais senhora do seu destino. Basta empatar para garantir o lugar na final... e pode até perder e mesmo assim apurar-se. É tudo uma questão de números.

Senão veja-se, aquele que será o cenário mais provável. 
Diz a lógica (ou os prognósticos) e os resultados da primeiras jornadas, que o Service está bem posicionado para vencer a Engenharia. 
A Engenharia apresenta grandes fragilidades defensivas e no ataque, apenas dois golos.
Já o Service "bateu" o campeão Oxisol e com a Quadtel foi derrotada por dois golos.
Com maior ou menor dificuldade, o Service deverá vencer e com isso carimbar o passaporte para a final. 

Depois no ultimo jogo da jornada apenas uma das equipas poderá passar. À Quadtel basta o empate, mas se perder por "muitos golos", fica em maus lençóis. 
Se a Oxisol vencer ficam os 3 da frente com 6 pontos. 

Como se processa o desempate?
Contará então o goal average entre os três:
- o Service tem um parcial de 9 marcados e 7 sofridos;
- a Quadtel tem 3 marcados e 1 sofrido;
- a Oxisol tem 4 marcados e 8 sofridos.

Falta contabilizar aqui os números da ultima partida. Se a Oxisol vencer 3-0 passa à final com um parcial de 7-8, contra 3-4 da Quadtel, tendo a mesma diferença de golos dos "electricistas" mas com mais marcados que estes.
Simples?!?! Pode parecer complicado, mas é um cenário possível...

Embora tenha dito atrás que a Quadtel é a que está mais senhora do seu destino, o Service embora esteja em segundo lugar, acaba por estar mais bem posicionado para passar. É um paradoxo, mas é mesmo assim...

Na tabela dos Goleadores, Hugo Martins (da Oxisol) já comanda, ele que foi o "Bota de Ouro" da primeira edição do torneio, na altura com um total de 13 golos.

O Campeão voltou!

A Oxisol está outra vez na luta. Redimiu-se da derrota na primeira jornada e brindou a Engenharia com uma chuva de golos.

Em cima: Joaquim Marques, António Teixeira e Hugo Martins

Em baixo: António Queiroz, Gilberto Coelho e Ricardo Silva

Em cima: André Silva, José Manuel Bragança e Asif Mohammed

Em baixo: Daniel Silva e André Campos

Foi um jogo com muitos golos, claro está, quase sempre para o mesmo lado.

O zero a zero só aguentou 3 minutos, altura em que Teixeira abriu o activo.

Hugo, o melhor marcador do torneio passado com 13 golos, ampliou aos 8 minutos...

 ... e depois foi a vez de José Manuel fazer o primeiro para a Engenharia, num remate traiçoeiro, desde a linha lateral.

Queiroz abordou o lance com demasiada confiança e viu-se surpreendido.

Foi sol de pouca dura. De pronto a Oxisol repôs os dois golos de vantagem num remate de Ricardo, o homem do jogo.

Até ao intervalo, Hugo e Ricardo bisariam ambos, colocando o resultado em 5-1.

O descanso não trouxe nada de bom à Engenharia...

No segundo tempo as diferenças aumentaram. 

Ricardo e Hugo voltaram a marcar, um golo cada um.

E depois foi André Campos, o mais inconformado dos azuis, a fazer o gosto ao pé. 

Estávamos com 7 minutos da segunda parte e já havia um parcial de 7-2 a favor dos campeões.

A partir daí a situação da Engenharia deteriorou-se por completo. 

Ricardo e Hugo alternavam o seu nome na lista dos marcadores e só o tento final escapou dos pés da dupla endiabrada. Gilberto foi o seu autor, já no ultimo minuto da partida.

O Campeão está vivo e promete dar tudo por tudo na ultima jornada, para voltar a disputar a final.

Laranja com mais sumo

No confronto entre líderes, a Quadtel apareceu reforçada e reforçou a candidatura à final...

Em cima: Sérgio Moutinho, Jorge Martins, Ricardo Sarmento, Bruno Gomes e Filipe Silva

Em baixo: Miguel Ferreira, Bruno Santos, Pedro Sampaio e Jorge Gomes

 Em cima: Alcindo Guimarães, Francisco Sousa, Nuno Freitas, Horácio Dias e José Cunha

Em baixo: Carlos Faria, Tony Silva e Rui Rodrigues

Foi sem duvida uma grande partida, como já era esperado. Começou melhor a "Laranja Eléctrica". Logo aos 2 minutos Bruno Santos fugiu ao seu marcador pela esquerda e desfeiteou o desamparado Horácio.

Em vantagem os homens de Laranja procuravam gerir os tempos de jogo. O equilíbrio era nota dominante...

Só aos 11 minutos as redes voltaram a balançar, desta feita do lado contrário, após bom trabalho individual do pivot Rui, que rodou bem sobre o defensor e ficou sozinho perante o guardião Miguel.

O empate a um golo só foi desfeito a 2 minutos do intervalo. Tony tentou lançar um rápido contra ataque mas a bola ficou curta e sobrou para Filipe, que de pé esquerdo fuzilou a baliza de fora da área.

No descanso os dois bancos davam sinais de boa disposição...

mas a Quadtel estava ainda mais confiante devido à vantagem mínima.

No segundo tempo o Service continuou a "carregar", mas os laranjas fechavam bem os caminhos para a baliza.

No contra golpe era Horácio quem se apresentava em bom nível e impedia que a desvantagem se avolumasse.

Até que aos cinco minutos, de novo Bruno Santos (o homem do jogo), elevou para 3-1 numa boa iniciativa atacante.

Com a diferença de 2 golos no marcador, as coisas ficaram muito mais complicadas para os homens de branco.

Cunha tentou reduzir com um chapéuzinho ao guardião já na área, mas Miguel esticou-se e evitou o golo. 3-1 foi mesmo o resultado final...

A Quadtel venceu o segundo jogo e está muito perto de garantir o seu lugar na final. Bastará um empate na ultima jornada... mas o adversário é o actual Campeão, a Oxisol.

Campeão cai à primeira!

O jogo "grande" da jornada não defraudou expectativas. O Service surpreendeu e venceu a Campeã Oxisol.

Em cima: Carlos Faria, Tony Silva, José Cunha e Horácio Dias

Em baixo: Ricardo Balu e Rui Rodrigues.

Em cima: António Queiroz, Sérgio Guimarães, Joaquim Marques e Hugo Martins

Em baixo: António Teixeira, Gilberto Coelho e Ricardo Silva.

Foi um grande jogo, para gáudio do publico presente! Especialmente na primeira parte, com um equilíbrio de forças tremendo e um resultado de 2-2 ao intervalo.

Começou melhor o Campeão, com Hugo em destaque, a bisar após jogadas individuais.

Depois veio a reacção dos homens de negro, com Faria, o homem do jogo, a reduzir com emenda à boca da baliza e mais tarde a empatar "à lei da bala", num remate fortíssimo de fora da área.

O intervalo foi "padrasto" para a Oxisol, com a noticia de que Sérgio, com rotura muscular, não poderia continuar... e o jogo dos campeões logo se ressentiu.

Aproveitou o Service, por Balu, para chegar pela primeira vez à vantagem, num remate em esforço e com pouco ângulo.

Faria fez o quarto novamente com um balázio e Tony deu mais expressão ao marcador, ao fazer golo na sequência de um canto de Rui que parecia ensaiado.

Gilberto ainda reduziu, por duas vezes, mas o Service já não deixou fugir a vitória marcando mais três vezes. O ultimo dos quais por Tony de calcanhar, a responder a um cruzamento perfeito de Cunha. Foi o golo da noite!

Quadtel arrasadora!

Não começou bem o torneio para a Engenharia. A "Laranja Eléctrica" tem muito sumo e quer voltar a marcar presença na final.

 Em cima: André Silva, Tiago Faro, José Manuel Bragança e Pedro Nascimento

Em baixo: Daniel Silva e João Paulo Santos

 Em cima: Ricardo Sarmento, Manuel Marques, Jorge Martins, Sérgio Moutinho e Filipe Silva

Em baixo: Bruno Santos e Miguel Ferreira.

As duas equipas já se tinham encontrado no torneio passado, também com uma vitória folgada (7-1) dos "laranjinhas", mas não se esperavam estes números no reencontro.

Na baliza esteve em evidência Tiago... e os postes, isto no primeiro tempo.
Foram pelo menos 4 bolas nos ferros, com Sarmento só à sua conta a experimentar a firmeza dos postes esquerdo e direito e ainda da trave.

Ainda assim ao intervalo já se registava um parcial de 4 golos sem resposta. Bruno Santos, o homem do jogo já apontara 2.

Na segunda parte o desnível aumentou. Foram mais 7 para a Quadtel, o ultimo dos quais de autoria de Manuel Marques (o homem que marca e pede desculpa) que conseguiu um hat-trick na partida.

No lado da Engenharia há muito trabalho a fazer. Daniel esteve muito mexido e merecia (pelo menos ) um golo. Vamos ver o que os dois reforços conseguem fazer no próximo jogo...