Um ano especial. 2021 marcou o regresso às quadras, depois de em 2020 termos feito apenas 3 jogos, antes da pandemia “cancelar” tudo. Um ano que a nível do Grupo Desportivo, pode ser considerado de “renovação”.
Talvez em 2022 estejamos novamente a redefinir objectivos e a querer tornar a equipa mais competitiva, mas até lá vamos… usufruir.
5 foram os “repetentes”: - José Cunha, Tony Silva, Sérgio Guimarães, Bruno Casais e Luis Belinha, que carregaram a bandeira do grupo e acolheram, em ano de estreia, os seguintes elementos: - Bruno Luiggi, Pedro Cortez, Cristiano Duarte, João Pedro Dias, André Silva, João Soares, Pedro Costa e Gonçalo Rodrigues.
7 – André
6 – Cortez, Belinha e Casais
4 – João Dias e Pedro Costa
3 – Sérgio, Luiggi e João Soares
2 – Gonçalo
29 o Tony em 2019;
16 o Adelino & Tony em 2018;
16 o Adelino & Alberto em 2017)
5 – Tony
4 – Cortez e Belinha
3 – Sérgio
2 – André
1 – Gonçalo e Cunha
21 o Adelino em 2019;
11 o Adelino em 2018;
17 o Adelino em 2017)
4 – Casais
3 – Cunha e Sérgio
2 – Cortez
1 – João Dias e André
16 o Adelino em 2019;
10 o Tony em 2018;
8 o Sérgio em 2017)
1 – André
10 o Adelino em 2019;
3 o Sergio & Adelino em 2018;
4 o Sérgio em 2017)
(só considerados os que fizeram no mínimo 5 jogos)
7,00 – Belinha
6,86 – Tony
6,33 – Cunha e Cortez
6,17 – André
5,43 – Cristiano
7,36 o Zé Fernando em 2019;
6,80 o Sérgio em 2018;
6,90 o Pedro Duarte em 2017)
2018 e 2017 teriam sido anos do Alberto, mas não se entregou este prémio nesses anos.
Foi um ano de muitas estreias (8). Entre os atletas novos, o que mais se destacou foi o Cortez. Tem potencial para ser importante e quiçá decisivo… se a cabeça o deixar.
Em 2018 teria ganho o Bruno Silva.