sábado, 12 de dezembro de 2015

Service junta-se à Quadtel na final


Engenharia deu (muita) luta


Em cima: Tony Silva, Horacio Dias, Carlos Faria e Ricardo Balu
Em baixo: Luis Panta, Rui Rodrigues e José Cunha

André Silva, Nuno Freitas, João Paulo, Daniel Silva e José Manuel


Nuno Freitas foi "convidado de luxo", emprestado pela equipa "rival" e acabou por equilibrar a equipa da Engenharia.


Os "azuis" entraram muito bem na partida e surpreenderam os "brancos" que eram favoritos.


André e Daniel apontaram os golos madrugadores que colocaram a Engenharia a vencer 0-2.


Balu virou o resultado com um "hat trick"...


...mas Daniel voltou a marcar, empatando a partida.


3-3 era o resultado no final do primeiro tempo.


Ao intervalo e apesar da "surpresa" no resultado, no banco do Service respirava-se confiança...


Do outro lado a confiança não era menor e apostava-se em continuar na mesma toada do primeiro tempo, procurando contrariar o favoritismo contrário.


Desta vez entrou melhor o Service...


Marcaram Cunha, Balu e Carlos, aos 5, 6 e 7 minutos do segundo tempo.


Entusiasmaram-se os homens do Service e descuraram a defensiva. Daniel, Nuno e José Manuel repuseram o empate e o jogo ficou de loucos.


Sucederam-se golos de um e outro lado até ao empate a 8 bolas a poucos minutos do final...


Acabou por ser um golo de Cunha e outro de Carlos (a desviar em João Paulo) nos instantes finais a ditar a vitória do Service.


Num jogo em que a busca desenfreada pelos golos se sobrepôs aos cuidados tácticos...


Acabou por valer uma boa exibição de Horácio na baliza, para impedir "males maiores".


Fica a classificação final, com o Service a garantir a presença numa final com a Quadtel, ainda sem data marcada.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Quadtel passa com distinção

Primeira parte de grande nível deixa o campeão Oxisol (virtualmente) fora da final

Em cima: Manuel Marques, Filipe Silva, Ricardo Sarmento, José Martins, Sérgio Moutinho e Jorge Martins
Em baixo: Bruno Santos, Ricardo Rosas e Miguel Ferreira

Em cima: Joaquim Marques, Ricardo Silva, António Teixeira e Hugo Martins
Em baixo: António Queiroz e Gilberto Coelho


A "Laranja Elétrica" entrou com tudo e marcou cedo, logo no primeiro minuto. Filipe foi o autor.


Não satisfeitos, os homens da Quadtel continuaram com o pé no acelerador e aos 4 minutos já venciam por 3-0, com dois golos de Bruno Santos.


O jogo entrou então numa toada mais morna e só aos 10 minutos as redes voltaram a balançar, mas desta vez do lado contrário, com Teixeira a surpreender o guardião Miguel, num remate caprichoso.


Logo no minuto seguinte, Sarmento repôs a vantagem de 3 golos e daí até ao intervalo, Ricardo Rosas e Bruno Santos, aproveitaram para colocar o "score" em 6-1, aproveitando dois erros de Queiroz na reposição de bola. 


Ao intervalo o jogo parecia decidido. Isto embora a Oxisol estivesse a fazer um bom jogo, mas sempre mediante o que a Quadtel deixava fazer...


No reinicio a Quadtel voltou a marcar cedo, seguido de um golo também para a Oxisol.


Manteve-se o domínio dos laranjas e foi já com a Quadtel num momento de descompressão que a Oxisol aproveitou os últimos 4 minutos de jogo para marcar 3 golos e deixar o resultado no 9-5 final.


Para o jogo em atraso, entre Service e Engenharia, há dois cenários em aberto. O Service fará companhia à Quadtel na final, se vencer ou empatar esse jogo. No caso de vitória da Engenharia, quem passa à final é a Oxisol, devido à melhor diferença de golos marcados e sofridos entre as 3 equipas empatadas. 
Um outro cenário possível, mas muito mais rebuscado, passa por uma goleada da Engenharia ao Service, que permita que seja a Engenharia a passar à final, mas nesse caso seria necessário uma "calamidade"... e uma vitória por 22 golos!!!!!!!


Na lista dos goleadores o cenário também está interessante. Hugo (Oxisol) e Bruno (Quadtel) dividem a liderança com 9 golos. O Bruno já garantiu a presença na final, onde poderá marcar mais golos... já o Hugo tem a vida mais complicada...

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Tudo pode acontecer


Com apenas uma jornada por disputar, existem ainda vários cenários em aberto e (quase) tudo pode acontecer.

Embora a Quadtel tenha duas vitórias e a Engenharia só tenha derrotas, nenhum dos dois conhece já o seu destino. Nem a Quadtel assegurou ainda o lugar na final, nem a Engenharia está já eliminada. Tudo se decidirá na ultima jornada.

A tarefa da Engenharia é obviamente a mais difícil. Para chegar à final tem de vencer o Service, por muitos golos e esperar que a Quadtel vença a Oxisol a seguir. 
Dificílimo... mas não impossível!

Já a Quadtel, embora ainda não esteja apurada, é a equipa que está de momento, mais senhora do seu destino. Basta empatar para garantir o lugar na final... e pode até perder e mesmo assim apurar-se. É tudo uma questão de números.

Senão veja-se, aquele que será o cenário mais provável. 
Diz a lógica (ou os prognósticos) e os resultados da primeiras jornadas, que o Service está bem posicionado para vencer a Engenharia. 
A Engenharia apresenta grandes fragilidades defensivas e no ataque, apenas dois golos.
Já o Service "bateu" o campeão Oxisol e com a Quadtel foi derrotada por dois golos.
Com maior ou menor dificuldade, o Service deverá vencer e com isso carimbar o passaporte para a final. 

Depois no ultimo jogo da jornada apenas uma das equipas poderá passar. À Quadtel basta o empate, mas se perder por "muitos golos", fica em maus lençóis. 
Se a Oxisol vencer ficam os 3 da frente com 6 pontos. 

Como se processa o desempate?
Contará então o goal average entre os três:
- o Service tem um parcial de 9 marcados e 7 sofridos;
- a Quadtel tem 3 marcados e 1 sofrido;
- a Oxisol tem 4 marcados e 8 sofridos.

Falta contabilizar aqui os números da ultima partida. Se a Oxisol vencer 3-0 passa à final com um parcial de 7-8, contra 3-4 da Quadtel, tendo a mesma diferença de golos dos "electricistas" mas com mais marcados que estes.
Simples?!?! Pode parecer complicado, mas é um cenário possível...

Embora tenha dito atrás que a Quadtel é a que está mais senhora do seu destino, o Service embora esteja em segundo lugar, acaba por estar mais bem posicionado para passar. É um paradoxo, mas é mesmo assim...



Na tabela dos Goleadores, Hugo Martins (da Oxisol) já comanda, ele que foi o "Bota de Ouro" da primeira edição do torneio, na altura com um total de 13 golos.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O Campeão voltou!


A Oxisol está outra vez na luta. Redimiu-se da derrota na primeira jornada e brindou a Engenharia com uma chuva de golos.


Em cima: Joaquim Marques, António Teixeira e Hugo Martins
Em baixo: António Queiroz, Gilberto Coelho e Ricardo Silva

Em cima: André Silva, José Manuel Bragança e Asif Mohammed
Em baixo: Daniel Silva e André Campos



Foi um jogo com muitos golos, claro está, quase sempre para o mesmo lado.



O zero a zero só aguentou 3 minutos, altura em que Teixeira abriu o activo.


Hugo, o melhor marcador do torneio passado com 13 golos, ampliou aos 8 minutos...


 ... e depois foi a vez de José Manuel fazer o primeiro para a Engenharia, num remate traiçoeiro, desde a linha lateral.


Queiroz abordou o lance com demasiada confiança e viu-se surpreendido.


Foi sol de pouca dura. De pronto a Oxisol repôs os dois golos de vantagem num remate de Ricardo, o homem do jogo.


Até ao intervalo, Hugo e Ricardo bisariam ambos, colocando o resultado em 5-1.


O descanso não trouxe nada de bom à Engenharia...


No segundo tempo as diferenças aumentaram. 


Ricardo e Hugo voltaram a marcar, um golo cada um.


E depois foi André Campos, o mais inconformado dos azuis, a fazer o gosto ao pé. 


Estávamos com 7 minutos da segunda parte e já havia um parcial de 7-2 a favor dos campeões.


A partir daí a situação da Engenharia deteriorou-se por completo. 


Ricardo e Hugo alternavam o seu nome na lista dos marcadores e só o tento final escapou dos pés da dupla endiabrada. Gilberto foi o seu autor, já no ultimo minuto da partida.


O Campeão está vivo e promete dar tudo por tudo na ultima jornada, para voltar a disputar a final.