segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

2021


 
Um ano especial. 2021 marcou o regresso às quadras, depois de em 2020 termos feito apenas 3 jogos, antes da pandemia “cancelar” tudo. Um ano que a nível do Grupo Desportivo, pode ser considerado de “renovação”.
 
Se em 2019 atingimos o auge em termos de qualidade, em 2020 praticamente não jogamos devido à pandemia e a empresa (e o Grupo) perdeu muitos dos seus “activos”. Em resultado disso, em 2021 demos um pequeno passo atrás, em muito boa parte forçado, devido à saída de vários colegas da empresa. Uma “renovação” tão imposta como necessária, que nos permite agora ser um Grupo maior e mais inclusivo.
Talvez em 2022 estejamos novamente a redefinir objectivos e a querer tornar a equipa mais competitiva, mas até lá vamos… usufruir.
 
 
Em 2021 fizemos apenas 9 jogos. 5 vitórias, 1 empate e 3 derrotas foi o saldo. Não foi bom nem mau, foi “assim assim”. Insuficiente para garantir o acesso à fase final da Liga Empresarial, mas mais que suficiente para estarmos neste momento em posição privilegiada e a apenas uma vitória de vencer a Liga Outono. Não é a “Champions” onde nos habituamos a estar, mas se fomos recambiados para a “Liga Europa”, é aí que vamos dar tudo para vencer.
 
Apenas 9 jogos, mas um total de 13 atletas envolvidos, o que é muito satisfatório.
5 foram os “repetentes”: - José Cunha, Tony Silva, Sérgio Guimarães, Bruno Casais e Luis Belinha, que carregaram a bandeira do grupo e acolheram, em ano de estreia, os seguintes elementos: - Bruno Luiggi, Pedro Cortez, Cristiano Duarte, João Pedro Dias, André Silva, João Soares, Pedro Costa e Gonçalo Rodrigues.
 
 
 
Ficam os registos individuais…
 
JOGOS:
 
8 – Cunha, Tony e Cristiano
7 – André
6 – Cortez, Belinha e Casais
4 – João Dias e Pedro Costa
3 – Sérgio, Luiggi e João Soares
2 – Gonçalo
 
(3 jogos fizeram o Cunha, Adelino, Tony, Sergio e Gaiato em 2020;
29 o Tony em 2019;
16 o Adelino & Tony em 2018;
16 o Adelino & Alberto em 2017)
 
 
GOLOS:
 
7 – Casais
5 – Tony
4 – Cortez e Belinha
3 – Sérgio
2 – André
1 – Gonçalo e Cunha
 
(1 golo fez o Sergio e Gaiato em 2020;
21 o Adelino em 2019;
11 o Adelino em 2018;
17 o Adelino em 2017)
 
 
ASSISTÊNCIAS:
 
5 – Tony e Belinha
4 – Casais
3 – Cunha e Sérgio
2 – Cortez
1 – João Dias e André
 
(2 assistências fez o Tony em 2020;
16 o Adelino em 2019;
10 o Tony em 2018;
8 o Sérgio em 2017)
 
 
MVP:
 
2 – Sérgio, Belinha, Casais e Tony
1 – André
 
(2 vezes MVP o Sérgio em 2020;
10 o Adelino em 2019;
3 o Sergio & Adelino em 2018;
4 o Sérgio em 2017)
 
 
PONTUAÇÃO MÉDIA:
(só considerados os que fizeram no mínimo 5 jogos)
 
7,40 – Casais
7,00 – Belinha
6,86 – Tony
6,33 – Cunha e Cortez
6,17 – André
5,43 – Cristiano
 
(6,33 de média teve o Adelino, Tony e Sérgio em 2020;
7,36 o Zé Fernando em 2019;
6,80 o Sérgio em 2018;
6,90 o Pedro Duarte em 2017)
 
 
 
 
 
 
E o ATLETA DO ANO é José Cunha!!!
 
 


Foi um dos mais utilizados, com 8 jogos em 9 possíveis. Está a fazer uma boa época, qual Fénix que renasce das cinzas. Na realidade a sua melhor de sempre, com 3 assistências e o primeiro golo, no penultimo jogo da época. Aos 49 anos, o Capitão está para durar. Podem contar com ele para as batalhas que se avizinham.
 
O Cunha sucede a Gaiato em 2020, Tony em 2019, Rui em 2018 e Alberto em 2017.
 
 
 
Já o JOGADOR DO ANO é Luis Belinha!
 
 


Depois de três anos de reinado de Adelino, Sérgio ter levado o galardão nesse 2020 tão atípico, cabe agora a Luis Belinha Reis essa honra. Foi “taco a taco” com Bruno Casais. Os números são parecidos, embora um mais goleador e o outro mais assistente, mas o Belinha foi ligeiramente superior e a própria Liga Empresarial está perdida de amor por ele, tendo-o destacado como o MVP em metade dos jogos que realizou.
 
Sucede a Sérgio em 2020 e Adelino em 2019, 2018 e 2017.
 
 
 
Pedro Costa é o GUARDA REDES DO ANO!
 
 


Aqui a “luta” era a 3. Luiggi fez os 3 primeiros jogos; André fez 2 e o Pedro fez os últimos 4, com um acréscimo qualitativo, mesmo não sendo guarda redes de raiz, de resto tal como os outros, mas não foi por acaso que os 4 jogos do Pedro na baliza, coincidiram com 4 vitórias.  
 
O Pedro Costa sucede a César em 2020 e Zé Fernando em 2019.
2018 e 2017 teriam sido anos do Alberto, mas não se entregou este prémio nesses anos.
 
 
 
O ROOKIE do ano é o Pedro Cortez!
 



Foi um ano de muitas estreias (8). Entre os atletas novos, o que mais se destacou foi o Cortez. Tem potencial para ser importante e quiçá decisivo… se a cabeça o deixar.
 
O Pedro Cortez sucede a Camarinha em 2019, já que em 2020 não houve nenhuma estreia.
Em 2018 teria ganho o Bruno Silva.


Obrigado a todos e bons jogos para 2022!

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